O Brejo paraibano conta, a
partir desta sexta-feira (7), com o Complexo Agroindustrial do
Campus II da Universidade Estadual da Paraíba
(UEPB), inaugurado pela reitora Marlene Alves, que vai beneficiar cerca de 20
mil pessoas de 15 municípios da região, com a disposição de espaço para
processamento de carnes, leites, frutas, castanhas de caju e destilados de
vinho, vinagre e cachaça e os abatedouros de aves, caprinos e ovinos, de forma
que os agricultores brejeiros consigam aumentar sua produção e,
consequentemente, seu faturamento com os produtos que comercializa, sem ter a
necessidade de recorrer a intermediários.
Nas unidades de agroindústrias
também serão oferecidos cursos profissionalizantes para os estudantes e cursos
de capacitação para os produtores. Na inauguração, a professora Marlene Alves
destacou que é inerente à Universidade atuar no meio social e promover ações que
permitam crescimento, desenvolvimento, sendo o Complexo Agroindustrial uma prova
do compromisso que a UEPB tem com a melhoria da qualidade de vida do povo
paraibano. Ela ressaltou que “a educação tem raízes amargas, mas os seus frutos
são doces e a rotina universitária deve ser pauta pelos frutos a serem colhidos
a longo prazo”. Para a reitora, a obra inaugurada nesta sexta será assimilada e
utilizada por várias gerações vindouras.
O prefeito eleito de Lagoa
Seca, Tadeu do Supermercado, que participou da solenidade, parabenizou a reitora
Marlene Alves pela inauguração de tão grandiosa obra. “Tão grande que não
beneficiará apenas Lagoa Seca, mas todas as pequenas cidades da região”,
enfatizou Tadeu. Segundo ele, no lugar onde se construía a teoria, agora também
se construirá a prática e trará crescimento para todos os municípios de seus
arredores. “Podemos dizer que o dinheiro do povo foi mais do que bem aplicado”,
destacou.
De acordo com o professor Mário Sérgio, diretor do Campus II, o que é mais importante na Universidade é que ela sempre continua e nunca desiste. “Esse Campus acontece pela resistência. Porque progredir é nunca parar, mas sempre perseverar”. Segundo ele, a universidade tornou possível o sonho de muitas pessoas do campo que buscam a valorização do seu trabalho e que, através desse investimento, terão as condições necessárias para tanto.
De acordo com o professor Mário Sérgio, diretor do Campus II, o que é mais importante na Universidade é que ela sempre continua e nunca desiste. “Esse Campus acontece pela resistência. Porque progredir é nunca parar, mas sempre perseverar”. Segundo ele, a universidade tornou possível o sonho de muitas pessoas do campo que buscam a valorização do seu trabalho e que, através desse investimento, terão as condições necessárias para tanto.
As
agroindústrias não se destacam apenas pela sua capacidade produtiva. Também
chama a atenção como se dará toda essa produtividade. De acordo com Maria do
Socorro Bezerra Duarte, membro da comissão de elaboração do projeto do Complexo
Agroindustrial, a estrutura é modelo. Cada unidade foi pensada individualmente,
tanto no que tange sua funcionalidade como no tocante à segurança alimentar
obedecendo todas as exigências de todos os órgãos de controle de qualidade e de
vigilância sanitária. “As instalações são inéditas em todo o mundo. Aqui a
agricultura familiar é respeitada”, ressaltou.
O Complexo Agroindustrial deve entrar em pleno funcionamento já no primeiro semestre de 2013. No espaço, denominado “Unidade de processamento de carnes, leite, frutas, castanhas de caju e destilados de vinho, vinagre e cachaça da Escola Agrícola Assis Chateaubriand”, foram construídas 12 salas de aula que abrigarão os alunos dos cursos técnico-profissionalizantes e quatro laboratórios. O carro-chefe da Agroindústria são as unidades de processamento, os destilados de vinho, vinagre e cachaça e os abatedouros de aves, caprinos e ovinos.
O Complexo Agroindustrial deve entrar em pleno funcionamento já no primeiro semestre de 2013. No espaço, denominado “Unidade de processamento de carnes, leite, frutas, castanhas de caju e destilados de vinho, vinagre e cachaça da Escola Agrícola Assis Chateaubriand”, foram construídas 12 salas de aula que abrigarão os alunos dos cursos técnico-profissionalizantes e quatro laboratórios. O carro-chefe da Agroindústria são as unidades de processamento, os destilados de vinho, vinagre e cachaça e os abatedouros de aves, caprinos e ovinos.
Além de oferecer o
espaço físico, a UEPB vai realizar cursos de capacitação com os produtores e,
ainda, criar o Curso Técnico Profissional na área de Agroindústria em nível
médio. A partir desta iniciativa, o Campus de Lagoa Seca terá ampliada sua
participação e responsabilidade no se que refere ao êxito educacional da região,
com a oferta de um novo Curso de Ensino Médio Integrado em
Agroindústria.
Do Ypuarananews
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